Na Living, pensamos que é importante para as pessoas, e para a empresa como um todo, ser corajoso e audacioso (mas não descuidado).

Queremos que as pessoas não tenham medo de arriscar, nem medo de errar, porque se não estão a cometer erros, significa que não se estão a arriscar o suficiente.

Com o passar do tempo, queremos que todos desenvolvam a sua coragem de decisões de negócios.

Queremos que as pessoas se desenvolvam e melhorem as suas qualidades de tomar de decisões.

Incentivamos a cometer erros, contando que aprendam com eles.

Nunca nos quisemos tornar coniventes e aceitar o status quo, apenas porque esta é a maneira como as coisas sempre foram feitas. Devemos estar sempre à procura de aventura e a divertirmo-nos explorando novas possibilidades.

Por termos a liberdade de sermos criativos nas nossas soluções, exploramos novas possibilidades. Abordamos situações e desafios de mente aberta.

Algumas vezes, o nosso senso de ousadia e criatividade torna-nos não convencionais nas nossas soluções - porque temos liberdade para pensar de forma não convencional - mas isso é o que nos permite crescer e estar á frente da concorrência.

Na Living, como todos os valores fundamentais – ser aventureiro criativo e ter a mente aberta – não é uma recomendação, é a maneira como vivemos.

E se acha que não consegue aplicar este ou outro valor fundamental nos departamentos tradicionalmente aborrecidos, politicamente corretos e chatos da empresa, pense se esse deve ser o seu futuro.

Deixe os colaboradores assumirem riscos e tentar coisas novas. Algumas vão funcionar e outras não, e está tudo bem.

Deixe os seus colaboradores trazerem tudo de si para o trabalho.

Pode ter um Diretor Financeiro surpreendentemente talentoso que é também um roqueiro – deixe que ele ou ela, encontre uma saída para essa paixão no trabalho também.

Acho que quando as pessoas dizem que tem horror de ir para o trabalho às segundas-feiras de manhã, é porque estão a deixar um pedaço de si em casa.

Porque não ver o que acontece quando desafiamos os nossos colaboradores a trazerem todo o seu talento para o trabalho e os recompensar não por fazê-lo apenas, como todos os outros, mas por irem além dos limites comummente aceites, para serem audaciosos e terem a mente aberta e tentarem coisas novas?

Então vê que há sempre um final feliz, certo?