Num mundo onde a desconfiança muitas vezes reina, optei por acreditar na bondade inerente dos seres humanos. Acredito genuinamente que a base de uma vida plena está na confiança mútua que estabelecemos uns com os outros. Se mantivermos um olhar desconfiado sobre o mundo, acabaremos por nos privar das conexões genuínas e das experiências enriquecedoras que as interações humanas podem oferecer.

Apesar de um único episódio de deceção, quando investi num franchising confiando no know-how de quem me apresentava a oportunidade, essa situação não foi capaz de abalar a minha fé nas pessoas. Mesmo após provar a falsidade através de um processo judicial, optei por não deixar que esse evento isolado moldasse a minha visão de mundo.

Entendo que a desconfiança gera mais ansiedade e separação do que proteção. Ao agir com desconfiança, muitas vezes atraímos o mesmo comportamento ao nosso redor.

Assim como no meu exemplo com o franchising, continuo a acreditar que não vale a pena gastar energia prevendo enganos ou fraudes. A transparência nas relações humanas é essencial para construir laços significativos e para nutrir um ambiente de confiança mútua. A meu ver, confiar na humanidade é confiar no potencial positivo que existe em cada indivíduo.

Portanto, mantenho a minha convicção de que a confiança é a base sobre a qual podemos construir relacionamentos autênticos e uma sociedade mais harmoniosa. Continuo a acreditar que, no cerne de nossas interações, está a força da confiança mútua, capaz de enriquecer as nossas vidas e nutrir os laços genuínos entre as pessoas.