A inspiração pode surgir de vários modos: observando à sua volta, refletindo acerca do trabalho no passado, indo a um mercado, viajando ou visitando um museu. Mas o importante é transformar essa inspiração em realidade.

A criatividade é um meio, não um fim. A criatividade pela criatividade não vale nada. É interessante na medida em que se encontra orientada para a criação de valor e contribui com melhorias em algum campo.

Para além do talento criativo, saber quando o que se fez é válido ou não, é também um critério vital.

A criatividade (aspeto emocional) deve estar orientada e dirigida pela razão (aspeto racional), porque a emoção sem razão desagua no caos.

Quando se cria algo tem que ser para resolver um problema da sociedade, uma falta, uma lacuna, uma necessidade por satisfazer. 

Na Living Tours, todas as criatividades, foram inspiradas em necessidades existentes no mercado nesse momento e com inovações ao longo dos tempos, por forma a adaptar às necessidades evolutivas do mercado turístico.

Desde os primeiros tours, tours de vinhos no vale do douro, nas agências de receptivo locais no Porto e em Lisboa, entre outros, no início, bem como em projetos que estamos envolvidos na atualidade, sempre inovadores para necessidades existentes no mercado e não em cópia do existente, por forma a não sermos apenas mais um no mercado.