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Rui Terroso - CEO |

Marcas Anticrise

Quem não tem uma marca forte, vai estar sempre na luta pelo preço.

 

Com a pandemia o que vai ficar são as marcas fortes, com culturas fortes. As marcas que tem uma relação com os parceiros, com os clientes, com colaboradores, quem oferece uma experiência a todos com quem se relaciona.

 

Temos de mostrar o quanto a nossa marca é forte e apostar na nossa marca associada á nossa cultura e verdade.

 

A Marca tem o poder de envolver, de dar sensações. As marcas têm o poder de tirar as pessoas de um dia de tristeza e as deixar felizes.

 

A marca é a instituição que vai fazer a diferença no futuro, para o bem e para o mal.

 

A marca é o fator preponderante na consistência dos resultados. A história e cultura da marca é extremamente essencial. A marca tem de ser cuidada e lembrada.

 

Existe uma força muito grande dos consumidores por marcas que retratam verdades.

 

 

Empresas com pessoas com muita vontade de honrar o propósito, na Living Tours - com orgulho e patriotismo, oferecemos experiências únicas e autênticas, mostrando ao mundo o que de melhor temos, somos e sabemos fazer em Portugal e Espanha.

 

Clientes que sentem experiências verdadeiras e autênticas, falam bem das marcas, sentem emoções, sentem a paixão e o serviço oferecido com valor acrescentado.

 

Experiências com marcas fortes sempre terão uma vantagem porque possuem escala e possuem reconhecimento, logo podem resistir melhor às crises.

 

Os consumidores estão cada vez mais atentos e preparados, para usufruírem de uma experiência relevante com a marca.

 

As experiências físicas serão cada vez mais valorizadas, embora ajudadas sempre pelo online.

 

 

Ou as empresas entregam uma experiência relevante ou não vão conseguir estar presentes e ser a primeira opção dos clientes.

 

As marcas precisam pensar primeiro pela ótica da empatia pela marca, que é pensar na empatia por seres humanos, porque no final do dia, os nossos clientes, independentemente de estarmos num negócio B2B ou B2C, são todos obviamente seres humanos, e estão a ter todos reações muito humanas a esta crise.

 

A cultura da marca acontece pelas pessoas que são sem dúvida o maior ativo da Living Tours.

 

A tecnologia não é o que faz a diferença, o que faz a diferença são as pessoas que estão juntas em volta de um propósito comum.

 

Num processo de crise o que fica bem visível em primeiro lugar é a cultura da organização, cada vez mais o sentido de partilha é muito mais estratégico do que o sentido da divisão.

 

 

A crise vai passar e as relações vão continuar, e o cuidado com as pessoas é essencial.

 

 

| Living Tours




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